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sexta-feira, 14 de outubro de 2016


Quando o coração morre, morre sempre devagar. Vai-se desfazendo como as folhas das árvores que caem no Outono, folha a folha, até à última, tal como a esperança que um dia sucumbe à realidade e desiste.

Margarida Rebelo Pinto in Diário da Tua Ausência

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