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domingo, 14 de junho de 2009

Como Morrem os Amores

Os amores morrem de inanição, se não há alimento.
Os amores morrem de decepção, se não há sobriedade.
Os amores morrem de ciumes, se lhes falta alento.
Os amores morrem de tédio, se lhes falta motivação.
Os amores morrem de egoismo, quando se ama em solidão.
Os amores morrem de cedo, quando lhes falta compreensão.
Os amores morrem de queimados, no calor de uma discussão.
Os amores morrem de ciumes, se lhes falta alento.
Os amores morrem de sufocados, pela magoa acumulada.
Os amores morrem de afogados, no mar das mentiras criadas.
Os amores morrem doentes, quando somos intransigentes.
Os amores morrem dormindo, se a paixão se vai diluindo.
Os amores morrem , porque nos o matamos.
Os amores morrem, se os sentimentos ocultamos.
Os amores morrem, porque não os vivemos.
Os amores morrem....
E morrendo o amor... Nós é que morremos!

Jorge Linhaça
(Recebi por mail)

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